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Gravadora investe em “designers de música” buscando contrato com banda IA sensação no Spotify
A banda IA, Bleeding Verse atualizou seus fãs através de uma publicação no Patreon. Ela avisa que aguarda os termos para assinatura de um contrato com a gravadora Hallwood Media.
A banda criada por inteligência artificial inspirada no som da banda Holding Absence já tem mais de 920.000 ouvintes mensais no Spotify. A faixa mais popular, “If you loved me then” foi feita por Kyle Ward, via Suno. Ward é compositor, letrista e produtor da Bleeding Verse.

A banda junta-se aos outros artistas IA da Hallwood Media: ambos usuários Suno, ‘Telisha Jones’ – que criou a artista Xania Monet e, ‘imoliver’ – que está trabalhando numa nova faixa chamada “Bury me with my phone”.
A Hallwood Media foi lançada por Neil Jacobsen, ex-executivo da Geffen Records.
Com informações da Musically.
A imagem do topo recebeu intervenção IA para se aproximar à estética do MVAI.news.
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Se a IA fizer um hit… você reconhece? 97% não.
A plataforma Deezer, em parceria com a consultoria Ipsos, lançou um estudo global com 9 000 pessoas em oito países que revela: 97% dos ouvintes não conseguem distinguir música 100% gerada por inteligência artificial da produzida por humanos.
Mas não é só isso:
- Mais da metade (52%) admitiu sentir-se desconfortável por não conseguir diferenciar as origens das faixas.
- A maioria (80%) acredita que trilhas totalmente geradas por IA devem vir com etiqueta clara de “100% AI”.
- Cerca de 65% defendem que não se deve usar material protegido por copyright para treinar modelos de IA – ou que, se usar, os artistas originais devem ser remunerados de maneira justa.
- E entre os usuários de streaming, 45% gostariam de poder filtrar para não ouvir músicas totalmente geradas por IA.
Segundo a Deezer, o volume de uploads de faixas 100% IA na plataforma ultrapassa 50 000 por dia, o que representa cerca de 34% de todas as entregas diárias de música.
A empresa já se posiciona como a única grande do streaming a rotular claramente músicas geradas por IA e a removê-las de algoritmos e playlists editoriais, visando proteger artistas e ouvintes.
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Billboard Country #1: o hit feito por IA que virou febre nas estradas digitais
O topo da Billboard Country acaba de ser tomado por um artista que não existe.
Breaking Rust, um cantor criado por inteligência artificial, colocou a faixa “Walk My Walk” em #1 nas vendas digitais dos EUA. Nenhum microfone, nenhuma fazenda, nenhum humano suando no estúdio — só algoritmos.
A façanha é histórica: é a primeira vez que um artista 100% IA lidera o chart country, território sagrado da autenticidade americana. O som? Mistura de banjo sintético, voz com brilho de máquina e sentimento de quem nunca teve um coração — mas sabe bem onde o público clica.
Pesquisadores dizem que dá pra ouvir a IA “respirando errado”. Mas pouco importa: milhões já baixaram o hit, e o cowboy digital virou o novo símbolo de uma indústria que trocou o palco pelo servidor.
Nashville que se cuide: o novo faroeste agora é na nuvem, e o cavalo é um processador.
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Coca-Cola volta a usar IA na campanha de Natal
Ignorando as críticas à campanha de Natal de 2024, quando utilizou ferramentas de inteligência artificial para uma das peças que marcam a “chegada do fim de ano” no mundo da publicidade, a Coca-Cola voltou a usar IA no Natal 2025.
Cenários nevados, luzes, animais, os clássicos caminhões e o Papai Noel, tudo criado com auxílio de ferramentas generativas de IA.
O “Holidays are coming” foi lançado no dia 03 de novembro.
A versão rápida (6 segundos) do vídeo conta com mais de 2.621.000 visualizações até a publicação deste post.:
A versão alongada, de um minuto, tem mais de 470.100:
Os comentários no canal da marca não demonstram muito contentamento de quem assistiu.
Já, outro vídeo, o “A Holiday Memory” parece ter agradado mais quem assistiu e deixou comentário no YouTube:
De acordo com o Meio & Mensagem, maior veículo brasileiro sobre o mercado de comunicação, a peça é parte de uma ampla campanha que inclui caminhão de natal e prêmios temáticos.
A publicação explica que o comercial foi veiculado pela primeira vez em 1995, retratando o trenó do Papai Noel como um comboio de caminhões de entrega da Coca-Cola. Ele viaja levando as maravilhas da vida selvagem e boas energia para as cidades que vão se iluminando.
“Orquestrar esta história usando IA demonstra o compromisso da companhia em abraçar a inovação, sem perder o charme característico da data”, analisa o Meio & Mensagem.
A campanha foi desenvolvida pela WPP Open X, guiada pela VML e apoiada por EssenceMediacom e Ogilvy. A Silverside IA executou as interpretações com IA.
A imagem que abre o post é Reprodução.
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